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sábado, 18 de abril de 2009

BIG BROTHER JESUS

Precisamos de uma Emissora Evangélica?
O “sim” é uma resposta óbvia. É claro que precisamos de emissoras evangélicas, com programação evangelística e para o próprio público cristão. Agora, a pergunta correta não é sobre a precisão, mas sim sobre a prioridade em termos em nosso poder os meios de comunicação, cujo preço de operação é elevadíssimo. Quando olhamos para as reais prioridades, veremos que uma programação evangélica na TV não deveria estar no alto da lista.
Por que emissoras evangélicas não deveriam ser prioridades?
1. O alto custo das operações para atingir uma pequena parcela de não-convertidos.Ora, todos sabem que 90% ou mais dos telespectadores desses programas já são evangélicos. Ainda sim, essas emissoras têm uma audiência muito baixa. Portanto, pense um pouco; os cinco milhões gastos todos os meses por algumas igrejas na TV, alcançam mais evangélicos do os não-convertidos. Sem demagogia nenhuma, esses milhões alcançariam mais pessoas se fossem investidos em capacitação de missionários transculturais.
2. O personalismo típico dos programas evangélicosComo raríssimas exceções, os programas evangélicos são personalistas. Ora, eles dependem exclusivamente de figuras carismáticas e que impõe a imagem do líder exaustivamente, mesmo que o programa ou a emissora sejam denominacionais. Os pastores se comportam como um “Silvo Santos”, pois parte do tempo de suas emissoras são apresentados por eles mesmos ou por suas famílias.
3. O descrédito perante a sociedade brasileiraOs meus contatos na família, trabalho e faculdade; vejo como a programação evangélica na TV não tem credibilidade. As pessoas associam todos esses programas como forma de extorsão e manipulação das massas em torno de pastores inescrupulosos. Ora, enquanto essa imagem não melhorar, do que adianta investir milhões de modo tão sacrificial?
Conclusão
Não estou dizendo com isso, que as igrejas não possam investir na televisão. Olhando para a realidade brasileira, essa não deveria ser uma prioridade. Algumas denominações fazem o possível e impossível para manter uma emissora, mas ao mesmo tempo não evangelizam, sobram em personalismos e tornam seus programas um “ShopTime Gospel”.

Fonte: Teologia Pentecostal

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